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MAGISTÉRIO. CPERS recebe detalhes de proposta, não fica feliz e pede nova reunião

Reunião com o Chefe da Casa Civil: muitas dúvidas. E pedido de nova conversa

Não é. E não será uma negociação fácil, esta entre o Governo do Estado e o Magistério – representado por seu sindicato, o CPERS. Ontem, nova reunião, com o detalhamento da proposta encaminhada na semana passada. Basicamente, são quase 11% de reajuste, muito além da inflação passada.

No entanto, não é apenas o percentual que está em jogo. E, à saída do encontro de ontem, as dirigentes sindicais presentes não esconderam seu descontentamento. Tanto que pretendem outra conversa, antes da assembleia geral da categoria, marcada para sexta-feira. Mais detalhes, inclusive dessas discordâncias, você encontra no muito bom jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Felipe Prestes. Acompanhe:

Proposta do governo gaúcho desagrada professores

A Casa Civil entregou hoje (ontem, 4) proposta por escrito sobre vários pontos que haviam sido acertados em audiências entre Cpers e governo. O texto desagradou o sindicato, que não viu no papel as garantias que queria. “Na maioria dos pontos, o governo não deixa claro qual é a sua proposta objetivamente”, diz Rejane de Oliveira, presidente da entidade. A dirigente conta que já ligou para o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, pedindo uma audiência ainda antes da assembleia geral do Cpers, que será nesta sexta-feira (8). O secretário ficou de marcar a reunião.

Entre os vários pontos que desagradaram a entidade está, por exemplo, a questão do pagamento de Requisições de Pequeno Valor (RPVs) – quando o credor do governo aceita negociar precatório por um valor menor, para receber pagamento antecipado. O Cpers quer que o governo garanta que não irá alterar a legislação, que considera que as RPVs têm teto de 40 salários mínimos e que devem ser pagas em até 60 dias. O documento do governo diz que o estado se compromete “até o limite dos valores determinados, de acordo com a legislação vigente”. Para Rejane, isto não garante que o governo não irá enviar projeto para a Assembleia, alterando a legislação. “O governo não assume com todas as letras que serão os 40 salários mínimos, em 60 dias”, diz…”

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