ASSEMBLEIA. Valdeci apoia acordo que poderá fazer cinza de carvão ser utilizada para material de construção de casa popular
Recebi, e por sua importância reproduzo, material originalmente produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do deputado estadual Valdeci Oliveira (PT). O texto é da jornalista Rita Barchet. Confira:
“Valdeci apoia parceria para reaproveitamento das cinzas do carvão
Foi assinado nesta quinta (26) o Termo de Cooperação entre a Fundação de Ciência e Tecnologia do RS (Cientec) e da Associação dos Amigos do Meio Ambiente (AMA), na sala de reuniões da Presidência da Cientec, em Porto Alegre. O acordo assinado entre as duas entidades trata do reaproveitamento das cinzas do carvão mineral, que será transformado em materiais para a construção de casas populares. Na quarta (25) os representantes da Cientec e da AMA buscaram o apoio do deputado estadual Valdeci Oliveira (PT), coordenador da frente parlamentar em defesa do carvão mineral.
Jarbas Cruz, coordenador administrativo da Associação dos Amigos do Meio Ambiente, localizada na cidade de Guaíba, relatou ao deputado Valdeci a atuação do Centro de Referência Socioambiental (CRS) em parceria com AMA . “O CRS funciona em parceria com o Governo, prefeitura e iniciativa privada. O objetivo do projeto é desenvolver três atividades de diferentes módulos. A primeira delas é a reciclagem de papel; a segunda reutilização de óleo de cozinha; e a terceira é o aproveitamento das cinzas do carvão para fabricar tijolos e blocos”, relatou.
Cruz ainda conta que este tipo de material reduz em até 40% o valor da construção de casas populares. “Com a tecnologia da Cientec é possível transformar cinza em material para construir moradias para a comunidade carente. A mão de obra vem principalmente dos egressos do sistema penitenciário. É uma ação ecológica transformada em ação social”, afirmou Jarbas.
Valdeci disse que apoia totalmente a iniciativa. “A formação da frente em defesa do carvão mineral tem como propósito despertar uma política de repercussão, aqui no Rio Grande do Sul e fora do Estado, sobre a utilização deste minério como alternativa de energia. O reaproveitamento das cinzas do carvão vem ao encontro da nossa preocupação ambiental e tem o amplo apoio da nossa Frente”, declarou.
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Olá boa tarde.
O carvão gaúcho é muito pobre energeticamente falando ( poder calorifico), assim sendo porduz um quantidade enorme de cinza. Um grande contidade das cinzas entram como volumoso na industria de Cimento. Com certeza mesmo sendo usado no cimento deve sobrar muita cinza. Interessante a idéia do Deputado Valdeci, tomará que de certo, e que esse poluente acabe virando casa.