“…O caso mais emblemático é o paulista Grêmio Barueri. Pouco mais de um ano após chegar a Presidente Prudente, o time foi novamente “vendido”, e voltou à cidade de origem.
O agora Grêmio Barueri Ltda foi fundado em 1989, mas só foi atuar profissionalmente em 2001, quando se passou a chamar Grêmio Recreativo Barueri. Até que em 2009, os dirigentes do time resolveram transformá-lo em clube-empresa – modelo que naufragou aos cartolas brasileiros no final da década de 1990, casos das parcerias Vitória S.A., com financiamento do Banco Excel Econômico (este vindo de uma incorporação de falência suspeitíssima do antigo Banco Econômico, sendo que o próprio Excel, fundado em 1990, depois é vendido para o BBVA; vale lembrar que três ex-diretores do Excel-Econômico foram condenados em 2006 pela Justiça Federal da Bahia por gestão temerária), que também ajudou o Corinthians que viria a ser bicampeão brasileiro em 1998/1999, Grêmio/ISL (esta é inesquecível para os gremistas, e as memórias são piores do que o mito da cobra cega e as ovelhinhas de Tite…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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