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ECONOMIA. Indústria que mais cresce, Construção já emprega mais de dois milhões

Essa não precisa nem sair de casa para comprovar: a construção civil de Santa Maria vive um momento pra lá de especial. Não dá para afirmar que isso nunca aconteceu antes – inclusive porque faltam elementos estatísticos ao editor. Mas, não há dúvida sobre o crescimento dessa indústria, que há muito tempo é a que mais emprega. E que, nos últimos tempos, se vê obrigada a, para determinadas funções, ter até que “importar” trabalhadores. E segurar os seus – pois em outras comunas também há interessados neles.

Assim, não é surpresa perceber o que acontece no Brasil inteiro. Há uma razão pra isso, claro. Mas é tão óbvia que melhor nem dizer (cada um pense o que quiser). Quanto aos números, bem, vale a pena conferir o material produzido pela Agência Brasil, a propósito de levantamento feito pelo IBGE. A reportagem é de Nielmar de Oliveira. Acompanhe:

Com investimento de quase R$ 200 bilhões, construção civil empregava 2 milhões de trabalhadores em 2009

Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou um aumento de 11,6% no número de empresas ativas ligadas à indústria da construção civil em 2009. No ano, foram registradas 64 mil empresas ativas, com uma ou mais pessoas ocupadas, que empregavam cerca de 2 milhões de pessoas. Em 2008, eram 57 mil empresas.

Juntas, essas empresas fizeram investimentos (incorporações, obras e serviços) no valor de R$ 199,5 bilhões, registrando crescimento, em termos reais, de 12,1% na comparação com 2008. Em contrapartida, a receita operacional líquida avançou 12% em termos reais entre 2008 e 2009, passando de R$ 154,6 bilhões para R$ 189 bilhões.

Os dados fazem parte da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2009, divulgada hoje (sexta, 17) pelo IBGE.

Excluindo-se as incorporações, o valor das obras e dos serviços da construção atingiu R$ 193,7 bilhões. Desse montante, R$ 85,5 bilhões vieram das obras contratadas por entidades públicas, que representaram 44,1% do total das construções, participação ligeiramente maior do que a verificada em 2008 (43,2%)…”

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