É bom deixar claro: esse movimento de pacificação interna, num partido que se encontra claramente conflagrado, desde o início do governo de Dilma Rousseff, não se dá em Santa Maria. Pelo menos não neste instante. Aqui, ainda vigoram as divisões internas que, é o que os petistas dizem, faz parte da própria história do partido e até ajudam a fazê-lo crescer. Então, tá.
Ah, mas em Brasília – e a Câmara dos Deputados é o território da ‘guerra’ – o percurso é outro. Ou, ao menos, pretendem que seja outro. Para saber mais, especialmente a propósito dos dissensos envolvendo o Palácio do Planalto, acompanhe reportagem publicada hoje n’O Estado de São Paulo. O texto é de Eduardo Bresciani e Denise Madueño. A seguir:
“Governo e direção do PT tentam selar união…
… Governo e lideranças do PT desencadeiam nesta semana uma operação para enquadrar os grupos do partido conflagrados desde a disputa pela presidência da Câmara. A preocupação é evitar que esse racha promova instabilidades no novo comando político do Palácio do Planalto, reacendendo o “fogo amigo” e levando o governo a sofrer derrotas no Congresso.
O presidente do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), está acionando ex-presidentes da sigla e ex-líderes da bancada na Câmara para tentar pacificar o clima entre os deputados. Ele conta com a ajuda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para atuar como bombeiro na disputa entre os grupos que se enfrentaram na tentativa de fazer o sucessor de Luiz Sérgio na Secretaria de Relações Institucionais…”
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