Às vésperas da votação do pacote de medidas enviado à Assembleia Legislativa, pelo Governo do Estado, incluindo alterações na Previdência pública, por exemplo, há temores bem claros do magistério estadual – liderado pelo CPERS-Sindicato.
A propósito, o secretário de Educação, José Clovis de Azevedo, resolveu se manifestar. O sentido é o da tranquilização. Vai conseguir? Não se sabe, ainda. Mas, e o que ele diz? Confira na reportagem de Raquel Wunsch, da assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A seguir:
“Secretário garante que direitos dos professores serão mantidos com Plano de Sustentabilidade
Com o objetivo de tranquilizar o magistério a respeito do Plano de Sustentabilidade Financeira do Governo do Estado, o secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, garantiu nesta quarta-feira (22), em Porto Alegre, que os direitos da categoria estão assegurados e serão mantidos integralmente. “A proposta de reforma da previdência, que integra o plano, atinge apenas os altos salários e um percentual muito pequeno dos professores”, afirmou Azevedo.
Ele explicou que os funcionários estaduais com vencimentos até o valor de R$ 3.689,66 continuarão pagando de contribuição para o IPE os mesmos 11% que pagam hoje. “Somente aquilo que cada um ganhar acima deste valor será taxado com 16,5%. Só quem ganha mais de R$ 3.689,66 é que terá alteração na alíquota”, completou. Assim, um funcionário que ganha R$ 5 mil, por exemplo, vai pagar ao IPE R$ 52,25, além do valor atual. Quem ganha o teto salarial, de R$ 24.117,62, pagará R$ 814 a mais do que hoje. “Portanto, há uma graduação no sentido de buscar, nos altos salários, uma forma de sustentabilidade da previdência pública”.
Segundo o secretário, não existe razão para qualquer servidor achar que seus direitos serão atingidos. Pelo contrário, para ele, o Plano está garantindo a continuidade desses direitos. “O Governo está preocupado em salvar a previdência pública do Rio Grande do Sul. Hoje, da forma como a previdência está estruturada, com um déficit de quase R$ 5 bilhões, que o Governo tem de cobrir todo ano, ela tornou-se insustentável. Se nenhuma medida for tomada, existe o risco da privatização mais adiante ou até mesmo a suspensão das aposentadorias integrais”, alertou…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
SIGA O SITÍO NO TWITTER
Dizem que temos o governo que merecemos, e o professores mais ainda. Tarso era salvação do Magistério, tenho famíliares professores, eles gritavam alto e bom som, Tarso é a solução. Ontem uma professora (Delegada de ensino) numa rádio local defendia o Pacotarso. Dava pena de ouvir, uma professora que se diz exclarecida usar um microfone para dizer inverdades. Chegou a dizer que o Tarso havia retirado do STF a ação que arguia a inconstitucionalidade do Piso dos Professores. Estou aqui na Boca do Monte a quase quarenta anos, nunca ouvi uma pessoa tão desarticulada para passar informações ocupando um cargo tão importante no Governo Estadual. Oque faz uma crituara para defender seu cargo de confiança. Tarso com apoio da tal base aliada (negociantes de plantão, veja o caso dos Deputados do PTB que brigaram na divisa do botin) abusou da boa fé dos gaúchos quando irresponsavelmente criou mais de 400 CCs sem ter condições de pagar, agora mete a mão no nosso bolso para regalar a cumpanherada.
EM TEMPO.
Essa movimentação do CEPERS está acontecendo porque as eleições estão ai, e a Direção governista quer se manter na berlinda. QUEM VIVER VERÁ, eleitos, passada as eleições essa tiurma vai puxar o freio de mão do professorado.
@Jeferson Cavalheiro
Professor Jeferson: sou solidário à luta dos professores, mas, por favor, PARALISAR se escreve com “S”.
Se o governo diz que vai ser bom é porque é verdade, afinal, o governo é do PT, e os professores estaduais, pelegos da PTlhada, são quase 100% simpatizantes da seita da estrelinha…
O que o governo diz sobre o pacote.
O governo diz Quanto ao aumento da aliquota só vai ser atingido quem ganha mais de R$3.689,66 dai vai aumentar a aliquota para 16,5%.É mentira do governo, pois se o piso fosse aplicado aos professores seríamos atingidos.E também a constituição federal diz que não pode-se tratar desigual os servidores, inclusive no que diz respeito a previdencia ão pagar ou seja se aprovado este teto, os que pagam menos caem na inconstitucionalidade e dai vão pagar 16.5%.Não podemos ser enganados por esta mentira.E a previdência complementar é a privatização da previdência.Entra governo e sai governo só aumentam as ali´quotas e nao resolvem o problema da mesma e as contribuições saem todos meses de nossa folha de pagamento.
OS RPVS abrimos mãos do excedentes de 40 salários mínimos para que recebamos em menor tempo.Hoje o governo quer aplicar uma receita mínima nos pagamentos e aumentando a fila de espera.
Neste dia 22 de junho em assembléia geral dos professores e funcionários de escolas, decidimos que vamos paralizar este estado nos dia de votação do pacote.Pois vamos derrtar este pacote com o conjunto do forum dos servidores.
Este pacote retira direitos SIMMMM.
JEFERSON CAVALHEIRO
PROFESSOR ESTADUAL
CONSELHO FISCAL CPERS ESTADUAL
Direitos mantidos?? Porque será que o CPERS(que a presidente é filiada ao PT do TARSO) está CONTRA O PACOTE?? Esse pacote NÃO RESOLVE o problema previdenciário. O motivo é muito simples, o que precisa para resolver o problema da previdência são R$ 5.000.000.000,00 (cinco bilhões) e o que será arrecadado com esse projeto são apenas R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões); ou seja, é uma proposta simplesmente ARRECADATÓRIA para pagar o aumento de CC’s que o TARSO fez no início do governo.