Não chega a ser uma grande novidade. O crescimento do Produto Interno Bruto em 2010 foi excepcional. Os 7,5% há muuuuuito tempo não eram percebidos na economia brasileira. E têm explicações bem claras – a principal delas a capacidade de reagir com eficiência à crise ianque, aqui chamada (percebe-se, agora, com pertinência) de “marolinha”.
Mas, e nos próximos anos, inclusive este 2011? Sim, a elevação do PIB não se repetirá nos mesmos níveis. Longe disso, inclusive. Mas há algumas vantagens. E elas são detectadas em estudo da respeitada Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal). O trabalho é objeto de reportagem publicada hoje no jornal eletrônico Sul21, com informações também da Agência Brasil. Confira:
“Estudo revela que Brasil crescerá menos, mas com menor volatilidade
Um relatório divulgado pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) revelou que a economia brasileira deve crescer menos do que as de seus vizinhos em 2011 e 2012. O estudo também indicou, em contrapartida, que o crescimento do Brasil deverá ocorrer com menor volatilidade nos próximos anos.
Para o economista da Cepal Carlos Mussi, a expansão menor do Brasil indica que o país está preocupado em manter uma trajetória de crescimento “sem maior volatilidade” e “com geração de empregos e aumento da renda”. Mussi recorda que o Brasil cresceu 7,5% no ano passado e diz que a redução no crescimento foi resultado do “aumento nas taxas de juros e do corte dos gastos” que seguraram o ritmo da inflação.
Segundo o economista, o país respondeu “rapidamente” à crise internacional, a partir de 2009. O “crescimento acelerado” acabou provocando “pressão sobre os preços”, mas sem afetar “a geração de empregos e o aumento da renda”, avalia Mussi. De acordo com a…”
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