Aumento deverá haver, deduz-se. Mas não na intensidade e quantidade desejadas pelos representantes dos servidores públicos federais – mobilizados por seus sindicatos. Aqui mesmo percebe-se, na movimentação dos representantes de docentes e técnico-administrativos da UFSM, estes últimos em greve (?).
O fato é que, pelo menos nas manifestações oficiais, a perspectiva é de bolso fechado, no governo. Quer saber mais? Acompanhe material publicado hoje, no jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de Lu Aiko Otta. Confira:
“Servidores pressionam governo a dar reajustes com impacto de R$ 40 bilhões…
… Em plenos trabalhos de elaboração da proposta do Orçamento de 2012, o governo federal vem sendo pressionado pelos servidores públicos a conceder reajustes e reestruturações de carreiras cujos impactos nas contas públicas, somados, chegam a R$ 40 bilhões só no ano que vem.
O governo vai resistir. “Não tem R$ 40 bilhões para os servidores”, disse ao Estado o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva. Ele observou que todas as melhorias salariais negociadas nos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva somaram R$ 38 bilhões.
Embora ainda não saiba se haverá recursos para reajustes no ano que vem, ele já vem negociando com os sindicatos. A expectativa dos servidores é que em 2012 a política de pessoal não seja tão rigorosa quanto a deste ano, que limitou a R$ 850 milhões o aumento com a folha…”
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