Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, apelo para que iniciativa privada mantenha o evento “Pátio Rural”

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta-feira, 17 de julho, no jornal A Razão:

Reunião com a Farsul. O agronegócio pode salvar o Pátio Rural (foto Felipe Pires/AIPM)
Reunião com a Farsul. O agronegócio pode salvar o Pátio Rural (foto Felipe Pires/AIPM)

Pátio Rural só pela iniciativa privada?

Entre os contatos feitos pelo prefeito Cezar Schirmer, na sua recorrida por gabinetes da capital, terça e quarta, um foi na principal entidade do agronegócio gaúcho. Escoltado por seu secretário de Desenvolvimento Rural, Rodrigo Menna Barreto, oriundo do setor, o comandante do Palacete da SUVC papeou com Carlos Sperotto, o presidente da Federação da Agricultura do RS

Sem troco federal, do ministério da Agricultura, e com a nhaca das burras estaduais, a cautela impõe cuidados também com o troco municipal. Assim é que, garantida só até setembro, uma das boas sacadas da Prefeitura, o Pátio Rural, que traz as coisas boas do campo para a cidade, só tem jeito se vier a ajuda privada.

Garantidas as edições de agosto e do mês seguinte, resta o troco da Farsul. Seria, cá entre nós, pena se o evento se desmilinguisse. Pelos visitantes e por quem produz e não tem tantas chances de levar sua produção ao consumidor.

VERDADE DEMORADA

Instalada há um mês, com as devidas pompa e circunstância, até agora a Comissão da Verdade da UFSM, com seus integrantes devidamente nomeados, não teve uma reunião sequer. Supunha-se que o encontro inicial, inclusive para saber como se daria o trabalho, aconteceria na primeira quinzena de julho. E até agora…

FACADA DE QUANTO?

68%? 10%? 49%? Ninguém sabe, na verdade. É a impressão deste colunista, ao ler todas as informações pra lá de desencontradas sobre o propalado corte nas verbas de custeio dos cursos de pós-graduação das Universidades e, especialmente, no que toca a nós, da UFSM. Afinal? Qual o tamanho da facada? Seja qual for, porém, haverá prejuízo.

TEM A CÂMARA. E…

Todas as medidas que compõe a reforma eleitoral (reforma política é outra coisa) em fase final de aprovação na Câmara dos Deputados, por força da patrolada de seu presidente, Eduardo Cunha, dependerão, para entrar em vigor, da boa vontade do Senado. E lá é bom duvidar da mesma celeridade. Estará nas mãos de Renan Calheiros.

…TAMBÉM O SENADO

Da mesma forma que a PEC da Maioridade, que o presidente do Senado mostrou ter a intenção deixar pra lá, nada está a indicar algo diferente sobre mudanças nas regras para as eleições – e os senadores têm sua própria comissão da reforma. É bom lembrar: o prazo máximo é o final de setembro. Isso ou continua tudo como está.

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