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Coluna Observatório. “Jantar por R$ 1,5 mil nos dias de hoje? Nem brincando, pode acreditar!”

A seção “Não custa lembrar”

 

 

 

Em 1º de julho de 2000:

“OUTROS QUINHENTOS – O PT está organizando uma festa nada modesta para juntar dinheiro para a campanha eleitoral. O “convite” custará, aos abonados que dela puderem participar, nada menos que R$ 500. Ou 3,3 salários mínimos.

MAMATA NO FIM – Atuais vereadores contam com um poderoso, embora de acanhada audiência, veículo: a TV Câmara. Mas a mamata vai durar pouco devido à rigorosa legislação eleitoral: eles poderão ser punidos, inclusive com a cassação do registro, se, no vídeo, aparecerem fazendo críticas, elogios ou auto-promoção.”

 

Hoje:

As notas ao lado, publicadas há exatos 8 anos, menos 2 meses, denotam uma época que, em parte, não volta mais. Ou alguém crê que algum partido consiga vender um “convite” que custe 3,3 salários mínimos, ou algo como R$ 1,5 mil? Aliás, nem pelos R$ 500, equivalentes hoje a pouco mais de um salário.

No que toca à TV Câmara, porém, o rigor segue o mesmo. E não se sabe, ainda, como se comportará o Legislativo em relação à emissora. A tendência, porém, é que os vereadores se calem na tribuna. Ou seja suspensa a reprodução das sessões. 

 

 

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