“…O meu pai foi um homem que nos educou severamente, “nos moldes antigos diria”, tanto eu como minha irmã mais nova, mas ao mesmo tempo, sempre brincou conosco, nos deu bons exemplos, cuidava de nossos estudos. Quando me lembro dele, do que nos dizia, do que falava a minha mãe sobre nossa educação, constato como ele era contraditório, acho que era a “contradição do amor” (se isto existe). Ele era machista, tinha em sua mente bem definidas tarefas de homem e de mulher, papéis distintos aos dois, mas quando se tratava de mim e da minha irmã o discurso era outro, completamente diferente. As regras dele não serviam para nós, que deveríamos ser independentes, jamais pensar em casamento como forma de crescimento pessoal ou profissional, etc…””
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do texto “Pai”, de Débora Aparecida Dias, que colabora semanalmente (às quartas-feiras) com este sítio. Débora é graduada em Direito pela Universidade de Passo Fundo, especialista em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes, Ciências Criminais e Segurança Pública e Direitos Humanos. Desde 2000 é delegada e, a partir do ano seguinte, é a titular da Delegacia de Polícia para a Mulher de Santa Maria. O texto foi publicado há instantes, e você pode encontrá-lo na seção “Artigos”.
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