NÃO CUSTA LEMBRAR. E com quem ficarão os “votos da fé”? Aliás, eles existem?
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 8 de agosto de 2010, um domingo:
“É IMPORTANTE?! Pelo sim, pelo não, candidatos correm atrás dos votos da fé
Um dirigente graúdo de uma das maiores siglas gaúchas, numa avaliação rápida, feita a este repórter no sábado, disse que seu partido luta pelo maior número possível de cadeiras no Legislativo. Até aí, nenhuma novidade. Todos buscam o mesmo. Curiosa, é outra revelação: das oito presumíveis vagas que a agremiação da qual ele participa acredita ser possível fazer, na coligação que montou, uma delas estaria garantida pelo bispo de uma igreja evangélica que faz parte da aliança.
Então, é isso. Tem-se como certo que alguém popular, de uma igreja, se contar com o apoio decidido dos fiéis chamados a isso, pode eleger um deputado. Quem sabe até um senador. Mas, e a governador? E a Presidente da República? Até que ponto o voto “da fé” pode ajudar ou prejudicar?…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, comecemos pela segunda pergunta. E a resposta: sim, existem os “votos da fé”. Tanto que há pastores que se elegem apenas com votos de fieis. Caso santa-mariense: Jorge Ricardo. A resposta à primeira questão, porém, só poderá ser dada dentro de 15 meses. Mas uma dúvida não há: muitos buscarão esse tipo de eleitor fiel (com o perdão pelo trocadilho infame).
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