NÃO CUSTA LEMBRAR. Viaduto da Gare, uma obra de dois governos. É a história
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 12 de agosto de 2010, uma quinta-feira:
“VIADUTO DA GARE. Você já pode usar a obra de R$ 6,4 milhões – 5,4 do governo federal e 1,2 da comuna
Duas coisas ditas pelo prefeito Cezar Schirmer me chamaram a atenção, no discurso em que deu por aberto para uso da comunidade o túnel da Rio Branco (agora, Viaduto da Gare), uma obra que custou R$ 6,4 milhões, dos quais R$ 5,2 oriundos do governo federal e o restante através de recursos próprios da comuna.
Uma é a citação de um único nome, o do deputado Ibsen Pinheiro, autor de emenda parlamentar que permitirá a revitalização da avenida Rio Branco e permitirá uma integração com o próprio Viaduto, sob a linha férrea. Outra é que fez questão de dizer não se tratar de obra da administração anterior ou desta, mas da comunidade…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é certo que, se a inauguração fosse hoje, o prefeito Cezar Schirmer não esqueceria de Valdeci Oliveira (ex-prefeito) e Paulo Pimenta (deputado federal) – o primeiro, começou, o segundo obteve a verba inicial. Afinal, é melhor crer que a não citação, à época, se deveu a pruridos eleitorais (os dois petistas eram candidatos) do que por qualquer outra razão. Afinal, fato é fato: a obra atravessou dois governos e tem pais bem conhecidos. E eles são três. E não apenas um.
Não sou de partido nenhum, mais um prefeito que não tapa nem os burraco da cidade, sera que merece continuar, como este homem vai andar nas vilas pedindo voto, pois tu fala com cinco dez fala mal dele, e agora quer cobrar o asfalto aproveite bem senhor prefeito a sou hora esta chegando.