ECONOMIA. Se depender só da confiança do consumidor, Dilma pode aprontar a faixa
Se o que decide uma eleição é apenas o bolso do cidadão – e há teses (e fatos históricos) consistentes a respeito – Dilma Rousseff, a candidata de Lula, pode ir aprontando a faixa presidencial. Afinal, as perspectivas econômicas, com desemprego em queda, crescimento do PIB e consumo em alta – que são fatores que tocam diretamente o sujeito, mais que teorias (que podem estar certas) macroeconômicas, são as melhores possíveis.
E, ainda por cima, há um sentimento crescente de confiança do consumidor. Quem mostra este último dado é pesquisa habitual feita pela Fundação Getúlio Vargas. Os resultados mais recentes foram divulgados nesta terça-feira e você os encontra em reportagem publicada na versão online da Folha de São Paulo. Acompanhe:
“Satisfação com situação atual eleva confiança do consumidor em maio, diz FGV
O ICC (Índice de Confiança do Consumidor) apresentou elevação de 0,6% entre abril e maio, ao passar de 115,4 para 116,1 pontos, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
O índice é composto por cinco quesitos que fazem parte da Sondagem de Expectativas do Consumidor e considera os dados com ajuste sazonal.
O quesito que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica atual foi o que mais contribuiu para a elevação do ICC no período. A proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 20,3% para 22,2%. Já a parcela dos que a consideram ruim reduziu-se de 28,7% para 28%. Este é o melhor resultado histórico para o quesito…”
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