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Fevereiro (3). O forrobodó interno do PDT em mais um de seus estágios. É nitroglicerina pura

A terceira nota mais lida em fevereiro chega a ser recorrente: o imenso forrobodó em que se transformou o PDT, que se esboroou completamente ao longo do ano. Era apenas mais um episódio, não o único, como se veria mais adiante. O texto foi publicado no dia 15. Releia:

 

 

“Forrobodó no PDT. Partido entrega seus cargos na prefeitura. Quer dizer, não é beeeem assim

 

Como noticiei ontem no final da tarde, a direção do PDT esteve na Prefeitura perto das 5 horas, conversou com o prefeito em exercício, Werner Rempel, e comunicou que estava deixando a administração, até que o forrobodó interno da sigla se resolvesse. E mais: segundo está ressaltando a repórter Priscila Abrantes, na edição de hoje do jornal A Razão, a idéia é, em leitura livre claudemiriana, “não atrapalhar o governo”. Nem significa que os pedetistas estão desistindo de participar da Frente Popular e Trabalhista.

 

Isso quer dizer, então, que os estimados 30 ou 40 filiados ao PDT que estão no governo dele irão se afastar? Parece. Mas não é beeeem assim. Na verdade, os cargos foram colocados “à disposição”. Isto é, não se demitiram, porquanto terão que ser exonerados pela prefeitura. Rempel, diplomático, jogou a peteca para frente. Mais exatamente para o titular, Valdeci Oliveira, que retorna ao cargo na próxima semana. Aliás, nada além o vice poderia fazer, presume-se, pois que se trata de questão a ser resolvida pelo governo como um todo e também pelo próprio candidato a prefeito pela FPT, Paulo Pimenta, que deverá opinar…”

 

Para ler a íntegra, clique AQUI

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