O mesmo já havia ocorrido quando da votação da Medida Provisória 520. Agora, o alvo é o Projeto de Lei 1749, que tramita em regime de urgência no Congresso e já trava a pauta da Câmara dos Deputados. Tanto um quanto outro têm o mesmo objeto: criar a empresa gestora dos hospitais universitários. Antes como agora, os sindicatos docentes federais se posicionam contra. A MP acabou caducando, por decurso de prazo. Mas o Projeto de Lei tende a ter outro destino.
O fato é que a Seção Sindical dos Docentes da UFSM repete a estratégia de pressão. Saiba qual, acompanhando o material produzido pela assessoria de imprensa da entidade. O texto é do jornalista Fritz R. Nunes. A seguir:
“Pressão sobre deputados contra PL 1749…
…A Seção Sindical dos Docentes da UFSM (SEDUFSM) enviou esta semana correspondência a todos os deputados federais. Na mensagem eletrônica, o sindicato pede apoio dos parlamentares contra a aprovação do projeto de lei (PL) 1749/11, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), a sucessora da MP 520.
A SEDUFSM, assim como ANDES, Fasubra, entre outras entidades, consideram que a lei proposta pelo governo fere a autonomia universitária das universidades, precariza a contratação de servidores dos hospitais universitários e ainda abre aminho para a privatização desses hospitais…
…O sindicato docente também lembra a sua posição contrária ao projeto 1749 em seu próprio site. Foi colocada uma mensagem (em forma de banner) com a chamada: “Contra a privatização dos HU’s, rejeite o PL 1749 e apóie a Emenda Constitucional 29/00”. A emenda referida está em fase de…”
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(Des)governo do PT é igual a quero-quero:
canta em um lado mas tem o ninho no outro.
Se dizem os guardiães (este é o plural de guardião viu PTlhada?) do patrimônio público, falam mal do também (des)governo FHC, mas aos poucos privatizam estradas, aeroportos, saúde e educação.
Quando é que as antigas “lideranças” sindicais, religiosas, estudantis e outros Partidos vão tirar a mordaça e falar as verdades desse governicho??
Meus amigos: se não houver alguma reação popular a tudo que essa gente está fazendo, em pouco tempo o PT multiplicará seus bem-sucedidos Lulinhas e os cidadãos trabalhadores de bem deste país estarão engrossando as filas do Bolsa-Família.
Em vez de criarem empresas gestoras nos Hospitais Públicos, deveriam aumentar o número de gestores no executivo.Concursados é claro. E sem desvio de funções. O que seria principal. “Cada macaco no seu galho”, com as suas justas bananas.