Os policiais civis não estão faceiros. Conforme a versão online do Diário de Santa Maria, em reportagem produzida pela redação da Zero Hora, eles REJEITARAM o reajuste de 10%, oferecido pelo Governo do Estado. E, para pressionar por nova proposta, realizam paralisação de dois dias, no final do mês.
Não se sabe ainda a reação do Palácio Piratini. No entanto, em relação aos brigadianos, houve uma modificação, como ANTECIPEI em flash publicado na tarde passada. Diante da recusa do abono oferecido (R$ 300 em duas parcelas, dados linearmente a todas as categorias), o governo mudou sua proposta. Agora, é reajuste sobre o vencimento básico. O maior deles para cabos e soldados, e percentuais menores para sargentos, tenentes e subtenentes.
Para saber mais sobre a proposta e a reunião havida na Casa Civil do governo gaúcho, e outras informações, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A reportagem é de Letícia Coiro de Vargas, com foto de Cláudio Fachel. A seguir:
“Governo ajusta proposta para atender à reivindicação da Brigada Militar
Dando continuidade às negociações salariais com os servidores da Brigada Militar, os secretários da Casa Civil, Carlos Pestana, da Segurança Pública, Airton Michels e da Coordenação de Assessoramento Superior do Governador, Flávio Koutzii, reuniram-se novamente, nesta quinta-feira (15), com as direções das entidades de classe Associação Beneficente Antonio Mendes Filho (ABAMF) e Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM).
Durante o encontro, os dirigentes sindicais sinalizaram a rejeição à proposta feita pelo Governo durante o último encontro que considerava o pagamento de um abono de R$ 300,00 sobre os vencimentos da categoria e a criação de 1.200 vagas para promoções dentro da corporação. Diante disto, o chefe da Casa Civil fez uma contra-proposta…”
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