Na verdade, na verdade, na verdade seriam poucos os feriados – tantas são as exceções previstas na proposta originalmente apresentada, na Câmara dos Deputados, há oito anos, pelo deputado peemedebista Marcelo Castro, do Piauí. Afinal, segundo a ideia original, 1° de janeiro, 7 de setembro e 25 de dezembro continuariam inatacáveis. E outros, como Corpus Christi (que é móvel, mas sempre numa quinta) e 12 de outubro também não mudariam – conforme emenda do senador Flexa Ribeiro, tucano do Pará.
Assim, não ocorre, objetivamente, ao editor qualquer utilidade na proposta que, agora, volta a ser analisada, desta vez pelo Senado. Mas, enfim, não deve ter lá muita coisa importante para discutir, na chamada “câmara alta”. Ah, os detalhes de tudo isso chegam através do Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas. Confira:
“Senado analisa proposta que transfere alguns feriados para sextas-feiras
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado colocou na pauta de discussão desta semana uma proposta que altera a data dos feriados no Brasil. O projeto da Câmara (PLC nº 108/09) transfere automaticamente para as sextas-feiras os feriados nacionais que caírem em outros dias úteis. Na comissão, o relator é o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
Pela proposta, alguns feriados como 1º de janeiro (Confraternização Universal), 7 de setembro (Independência) e 25 de dezembro (Natal) continuam a ser comemorados nas datas tradicionais. Aqueles que caírem no sábado ou no domingo também não seriam transferidos para a sexta-feira.
O relator na CE, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), acrescentou entre as exceções os feriados de 12 de outubro (Dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil) e de Corpus Christi (cuja data é variável, mas sempre uma quinta-feira)…”
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BAH! Nem brinca, a unica mudança aceitável é puxar feriado que cai no sábado ou domingo para um dia Útil.
Capaz que querem mudar feriado na terça, quarta ou quinta?
E os feriadõesZÕES?
Nem pensar!
Claudemir:
Nenhum comentário sobre a situação do deputado Paulo Pimenta junto ao Palácio do Planalto?
Li na mídia nacional que a insistência (correta, diga-se de passagem) do deputado em cobrar as obras de infra-estrutura comprometidas com o Rio Grande do Sul estaria provocando a “ira” da presidente Dilma (veja só… logo daquele anjo de candura) e de figuras palacianas.
Pela primeira vez estou do lado deste deputado(e pelas diferenças de pensamento, acredito que única mesmo…).
Tem que cobrar sempre, como deputado que é (de fato) e como coordenador da bancada (que é temporariamente) gaúcha.
Ponto junto à opinião pública para o deputado Paulo Pimenta.