CAMPO. Comissão do Senado abre espaço para organizações contra o Código Florestal
O deputado federal comunista do B Aldo Rebelo (agora ministro do Esporte) tem muitos admiradores no campo. Especialmente entre os produtores maiores e médios. Todos faceiros com o relatório dele, aposto ao Código Florestal. Aliás, a mídia tradicional também deu vivas a Rebelo, ecoando o interesse do agronegócio.
Bueno, este sítio reconhece sua ignorância. Não tem opinião definitiva sobre o tema. Mas uma coisa o editor sabe: há opiniões diversas. E que também merecem espaço. Que será dado (não pela mídia, claro) pela Comissão de Direitos Humanos do Senado. Mas, que grupos são os “do contra”? Saiba na reportagem de Laércio Franzon, da Agência Senado. A seguir:
“CDH debate Código Florestal com trabalhadores sem terra e CNBB
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realiza audiência pública na segunda-feira (31), às 9h, para discutir o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2011, que trata do novo Código Florestal.
Deverão participar da audiência representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, de povos indígenas, de quilombolas e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), além de especialistas no assunto. De um modo geral, todos os convidados para a audiência pública têm expressado posições contrárias ao relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) sobre o assunto. O senador Luiz Henrique (PMDB-SC), relator do projeto nas comissões de Agricultura (CRA) e Ciência e Tecnologia (CCT), apresentou um substitutivo ao texto de Aldo Rebelo nesta semana.
No dia 21 do mês passado, data em que foi comemorado o Dia da Árvore, em evento na CNBB, o secretário-geral da entidade, Dom Leonardo Steiner – um dos convidados para a audiência pública – mencionou vários pontos do texto do Código Florestal aprovado pelos deputados que, na avaliação da CNBB, precisariam ser alterados…”
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Consolidar e consolidar é uma boa forma de reunir as leis, o problema maior é fazer ela se cumprirem.