Mais de 10% dos brasileiros que faziam a vida no exterior decidiram retornar. No total estimado há 2,5 milhões de patrícios “fora de casa” – a maior parte é trabalhador. Mas pelo menos 300 mil fizeram o caminho de volta, especialmente de Japão, Estados Unidos e três países europeus: Espanha, Portugal e França.
A demanda é tamanha que o Ministério de Relações Exteriores até montou um PORTAL, com orientação aos retornados. Nele há um punhado de informações, entre as quais como obter financiamento para a casa própria e até sobre a computação do tempo de trabalho lá fora para contar na aposentadoria daqui.
Você quer saber mais? Vale a pena conferir o material especial produzido e distribuído pela Agência Brasil. A reportagem é de Renata Giraldi. A seguir:
“Em cinco anos, pelo menos 300 mil brasileiros que viviam no exterior retornaram ao Brasil
A crise econômica internacional associada a problemas específicos em alguns países, como o terremoto seguido por tsunami no Japão (em 2011), provocou o retorno de 300 mil a 400 mil brasileiros que estavam no exterior para o Brasil. Os números são do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, e referem-se ao período de 2007 a 2012. A estimativa é que cerca de 2,5 milhões de pessoas vivem fora do país.
Os brasileiros voltaram, principalmente, do Japão, da Espanha, de Portugal, da França e dos Estados Unidos, além do Paraguai. Porém, o Itamaraty informou que os dados são baseados em estimativas, pois vários estão em situação ilegal, o que dificulta a precisão das informações.
O único país, segundo o Itamaraty, que é exceção é o Japão, pois todos os imigrantes são cadastrados pelo governo japonês. De 2007 a 2012, o número de brasileiros no país caiu de 313 mil para 193 mil. A avaliação é que o terremoto seguido por tsunami no Nordeste do Japão agravado por explosões e vazamentos nucleares, em março de 2011, tenha provocado o retorno.
De acordo com o Itamaraty, foram eliminadas ações consideradas discriminatórias em relação a brasileiros no exterior, como era o caso da Espanha até o ano passado. Negociações entre autoridades brasileiras e espanholas, segundo o ministério, acabaram com essas barreiras…”
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