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ASSEMBLEIA. Em debate, orçamento do Estado para 2012. Pozzobom critica proposta

Jorge Pozzobom, líder da bancada do PSDB: “receitas fictícias, despesas subestimadas”

Bueno. É o que se espera do líder de um partido de oposição. Especialmente se o último orçamento foi proposto pela governadora que fazia parte da agremiação. Mas, não há dúvida: Jorge Pozzobom foi fundo na sua crítica. Avalie você mesmo, no material produzido e distribuído por sua assessoria de imprensa. Em tempo: a proposta, neste preciso momento, ainda está sendo discutida no plenário da Assembleia Legislativa. A seguir:

Pozzobom: “Orçamento 2012 é uma peça de ficção”

Na sessão plenária desta terça-feira (22), durante a votação do Projeto de Lei 311/2011, que trata da proposta orçamentária do Rio Grande do Sul para 2012, o líder da bancada do PSDB, deputado Jorge Pozzobom, chamou o orçamento para o próximo ano de “peça de ficção”,  pois “subestima despesas e inventa receitas”, afirmou. “Do lado das receitas, é a volta da velha prática de inserir receitas fictícias. Dentro das Outras Receitas Correntes, por exemplo, foi estimada a receita denominada Demais Compensações Financeiras da União (somente para fins de orçamento), no valor de R$ 246 milhões”, acrescentou o parlamentar.

O deputado destacou que, neste ano, por parte do Governo Tarso Genro, comparado ao Governo do PSDB em 2010, houve uma redução no investimento nas áreas de saúde, infraestrutura, educação e segurança pública e, por outro lado, a criação de centenas de cargos de confiança e funções gratificadas. “Enquanto o Governador Tarso reduziu drasticamente os repasses aos municípios, nas áreas que os cidadão mais precisam, os contracheques dos cargos de confiança foram engordados com salários de até R$ 24 mil”, ressaltou.

Pozzobom, após fazer uma síntese da situação orçamentária e financeira do governo de Tarso Genro, resumiu a atual gestão em incompetência administrativa, irresponsabilidade fiscal e gestão temerária. “Para 2012, considerando os compromissos assumidos pelo Governo desde a campanha eleitoral, e o Orçamento aprovado por esta Casa, vemos que estamos no rumo de uma gestão que representa o retrocesso em termos de indicadores fiscais e que poderá levar ao aprofundamento da crise financeira do Estado, cujo déficit orçamentário acumulado até outubro ultrapassou R$ 500 milhões e até o final do ano não deverá baixar disso”, finalizou.

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Um Comentário

  1. -Até que enfim apareceu uma alma penada para contestar este Circo-Pop-Art que virou o Orçamento Estadual.E o Municipal que Pozzobon terá de enfrentar em seu Governo como anda? E os nossos deputados municipais que dizem? BOM, bem Bom seria ter um BOM em cada Legislativo desse país.

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