
Agora à tarde, no Gigantinho, uma ASSEMBLEIA dos professores estaduais, com a presença de aproximadamente 3 mil trabalhadores, decidiu por greve da categoria, por tempo indeterminado. A decisão já foi comunicada ao Palácio Piratini. A principal reivindicação é a implementação imediata do piso nacional da categoria.
O governo já anunciou a decisão, também, de cortar o ponto dos grevistas. O que não significa, necessariamente, como disse a secretária adjunta de Educação, Maria Eulália Nascimento, o não pagamento definitivo – que dependerá de negociação no final do movimento.
Para conhecer as posições dos dois lados, diante da decisão do magistério estadual, acompanhe excelente material produzido pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Felipe Prestes. A foto é de Cristiano Estrela, da assessoria de imprensa do CPERS Sindicato. A seguir:
“Greve não rompe o diálogo com o governo, afirma Rejane
O governo gaúcho entende a greve dos professores da rede pública estadual como um “rompimento unilateral” do diálogo por parte do CPERS, segundo as palavras da secretária-adjunta de Educação, Maria Eulalia Nascimento. “Reconhecemos o direito à greve e lamentamos que o sindicato tenha decidido romper o diálogo de forma unilateral”, afirma. A presidenta do sindicato, Rejane de Oliveira, por outro lado, diz que a entidade está completamente disposta a negociar. “Estamos abertos à negociação. O governo poderia ter evitado a greve hoje mesmo, se nos chamasse pela manhã e apresentasse uma proposta para o pagamento do piso. Pode fazer isto na segunda-feira, vamos ouvir”, avisa.
Maioria significativa dos milhares de trabalhadores da educação que compareceram ao Gigantinho na tarde desta sexta-feira (18) levantou os braços para apoiar a greve não só pelo descumprimento da lei do piso nacional, mas também por discordar de propostas do governo, como a de inserir o ensino profissionalizante no ensino médio. “O governo quer transformar a escola pública para que ela forme mão-de-obra barata para o empresariado, na medida em que diminui as disciplinas do conhecimento”, critica Rejane.
Segundo a dirigente, a greve começou nesta sexta-feira mesmo. Após a assembleia, os professores marcharam do Gigantinho até o Palácio Piratini onde comunicaram ao governo a decisão. Sindicalistas, como Simone Goldschimdt, que disputou as últimas eleições para o CPERS, defenderam que a greve só começasse no ano que vem, para não obstruir a conclusão do atual ano letivo. A greve imediata, porém, prevaleceu. “Nossa categoria sempre faz uma…”
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Vou transcrever meu recado de outro Post, pode ser que a CUMPANHERADA que malhava a Yeda,e o Rigotto outrora tão presente aqui no Blog, sumida depois da criação de quase 500 CCs pelo Cumpanheiro-Mor Tarso, venham em defesa desse Governo Democrático e Popular, kkkkkkkkk.
Pessoal o CPERS vai a Greve, o Governo PTista disse a pouco que vai cortar o ponto. Etia governo sem vergonha, não paga o piso, e ferra o professores, pode! Bueno quem mandou eles acreditarem no Tarso. Será que o Sindicato não irá para a frente da casa do Cumpanhero-Mor como fizeram com a Yeda? Serve também para os brigadiamos, e policiais que se encantaram com a promessa da PEC 300, cantada em prosa e verso eleitoralmente pelos PTistas do Brasil a fora! Quem deita com cachorro, amanhece com pulgas!