NÃO CUSTA LEMBRAR. Depois da esfrega que levou das urnas de 2010, o PMDB saiu a cata de um novo presidente
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 9 de novembro de 2010, uma terça-feira:
“PÓS-DERROTA. PMDB gaúcho debate sucessão de Simon. Quem será o presidente?
Embora com espaço limitado na mídia tradicional, é grande a disputa interna no PMDB gaúcho. Ela até já existia antes, mas avançou, naturalmente, após o resultado eleitoral pra lá de negativo, obtido em 3 de outubro. Com relevância inegável na política da terra de São Pedro, o PMDB, que é governo (como titular ou aliado) desde 1990 (com um intervalo de quatro anos, na gestão do petista Olívio Dutra) colheu números impensados, para a estratégia montada visando a sucessão de Yeda Crusius (PSDB), administração da qual também participou.
Afora a derrota para o Governo, amargou a esfrega recebida por Germano Rigotto, candidato ao Senado, e viu reduzir-se suas bancadas na Assembléia Legislativa e na Câmara do Deputados. Fracasso incontestável. E que leva, claro, à disputa deste momento, com a saída, a pedido, do legendário Pedro Simon...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, já se sabe que os peemedebistas encontraram um presidente. No caso, o ex-deputado federal Ibsen Pinheiro (que há quem queira seja candidato a prefeito de Porto Alegre, em 2012). Mas, antes, muita discussão foi necessária, a partir da aposentadoria (como liderança máxima, bem entendido) do veterano Pedro Simon.
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