NÃO CUSTA LEMBRAR. O ano passa e, salvo raras exceções, audiências sem público
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 16 de dezembro de 2010, uma quinta-feira:
“PRA QUÊ? Ninguém vai a audiência pública da Câmara. É mais que hora de revê-las
Há casos de audiências públicas que, por lei, são obrigatórias. Lembro aqui, de cabeça, a que discute o projeto de Orçamento do município. É feita, mas a presença do “público” é baixíssima, cá entre nós. Meia dúzia de setores interessados faz a sua parte. E deve ser elogiada por isso. Ainda assim, o “ibope” é muito baixo.
Há também o caso de audiências públicas propostas por vereadores, que querem (e é legítimo que assim seja) debater o tema com a comunidade. Não quero crer (e não creio) que seja apenas para ganhar mais espaço na TV Câmara ou na mídia tradicional. Mas, e esta é a regra, as audiências têm escassa participação popular. Ou…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, contam-se nos dedos de uma só mão as audiências públicas que são, de fato, públicas. Casos excepcionais ainda contam com a presença de quem consegue se mobilizar sobre assuntos específicos. Mas são muito raras. Enfim, se nada for feito, um grande instrumento de cidadania pode se perder.
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