“…No dia 20 de janeiro, o bom e crítico jornal gaúcho Sul 21 , através do jornalista Felipe Prestes publicou uma matéria com o título “FGF começa a formar bancada da bola gaúcha”. Num Estado que setores político-partidários e do movimento estudantil utilizam-se da paixão pelo futebol para se eleger, o caminho vai se alargando.
Em 2008, os vereadores de Porto Alegre Haroldo de Souza (PMDB) e Alceu Brasinha (PTB), receberam R$ 15 mil cada. Outros dois candidatos a receberem apoio da FGF foram Martin Ingo Ahlert (PMDB), que não se elegeu como vereador em Canoas, e recebera R$ 1,5 mil; e o candidato a deputado federal Matteo Chiarelli (DEM), que em 2010 recebera R$ 10 mil e também não se elegeu. A Federação Gaúcha de futebol começava a seguir o exemplo da sua entidade nacional.
A Confederação Brasileira de Futebol fazia doações a campanhas de candidatos a deputados federais e senadores, em troca do apoio dos mesmos no Congresso Nacional.
O termo “bancada da bola” ficou famoso após a CPI do Futebol/Nike, de 2000, que apesar de sugerir indiciamento de Ricardo Teixeira em onze processos, não seguiu adiante numa investigação ainda mais específica sobre o mandatário do futebol brasileiro – que há quem diga não manterá o ar de sua graça no cargo a partir desta semana…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A autoria do texto é de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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