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PARTIDOS. Eduardo Leite confirma filiação ao PSD. Confira o que o governador disse ao trocar de sigla

Na quinta (8), o governador anunciou o fim de seu ciclo no ninho tucano

Lideranças do PSD recepcionaram Eduardo Leite em São Paulo (Foto Divulgação)

Por Maiquel Rosauro

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, agora está oficialmente filiado ao PSD. A ficha de inscrição na nova sigla foi assinada na tarde desta sexta-feira (9), em São Paulo, um dia após o político anunciar sua saída do PSDB, legenda que integrou durante 24 anos.

À noite, no X, Leite explicou as razões que o fizeram escolher pelo partido liderado por Gilberto Kassab. O ex-tucano não escondeu seu sonho de ser candidato a presidente da República.

“Não estou entrando no PSD apenas para disputar uma eleição. Estou entrando para ajudar a construir um caminho duradouro, que supere a polarização e coloque o país no rumo certo. Se for da vontade do partido e da sociedade, estou disposto a liderar esse projeto. Mas minha maior motivação não é simplesmente a de ser candidato, é ver o Brasil voltar a se entender e a avançar”, disse Leite.

Abaixo, confira a íntegra da publicação:

A partir de hoje, sou filiado ao  PSD!

Dou esse passo com serenidade, confiança e muita disposição para seguir contribuindo com o Rio Grande do Sul e com o Brasil. A política precisa voltar a ser ponte, e não muro. Voltar a unir, e não a dividir.

Acredito em um projeto de país que olhe para o futuro com responsabilidade e equilíbrio. Um Brasil que enfrente seus problemas com coragem, reformas e diálogo. E vejo no PSD um espaço onde esse projeto pode crescer com força e maturidade.

Não estou entrando no PSD apenas para disputar uma eleição. Estou entrando para ajudar a construir um caminho duradouro, que supere a polarização e coloque o país no rumo certo.

Se for da vontade do partido e da sociedade, estou disposto a liderar esse projeto. Mas minha maior motivação não é simplesmente a de ser candidato, é ver o Brasil voltar a se entender e a avançar.

Chega de brigar com as pessoas. Vamos brigar com os problemas reais do país:

Com a inflação.

Com a criminalidade.

Com o desemprego.

Com a desigualdade.

E com a desesperança.

Tenho orgulho da trajetória que construí no Rio Grande do Sul. Reorganizamos o Estado, recuperamos a capacidade de investir e avançamos mesmo enfrentando crises históricas. Com diálogo. Com respeito. Com política de verdade.

O Brasil vai precisar de política, e não de antipolítica, para enfrentar os ajustes duros que virão. Vai precisar de convergência, e não de mais ruptura. Vai precisar de coragem e responsabilidade.

É com esse espírito que chego ao PSD. Para somar. Para servir. E para ajudar a construir, com muitos, um Brasil melhor.

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2 Comentários

  1. Os ajustes vão ser duro , mas sempre em cima da classe trabalhadora. PSDB já acabou, basta olhar São Paulo e Kassab é do centrão. Não conte com os votos dos gaúchos, principalmente do funcionários públicos da educação e do Estado. Vai mais privatizações e arrocho salarial.

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