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KISS. As autoridades confessam que, sim, elas não dão a atenção adequada os sobreviventes da tragédia

kiss seloMais tarde, provavelmente no início da madrugada, você conhecerá aqui um caso específico de vítima da tragédia de 27 de janeiro e que relata a sua situação de sobrevivente sem a devida atenção. Mas, talvez, uma luz pode estar surgindo no final do túnel do descaso.

Como? Isso se deve à admissão das autoridades de que há problemas. E eles precisam ser resolvidos de alguma maneira. Para saber mais, confira material publicado originalmente, agora há pouco, no portal Terra, com reportagem de Luiz Roese. Acompanhe:

Ministério da Saúde admite falhas no atendimento aos sobreviventes da Kiss

Durante reunião neste sábado, em Santa Maria (RS), o coordenador-geral de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde, José Ernando Fogolin Passos, admitiu que houve falhas no atendimento aos sobreviventes da tragédia da Boate Kiss. Pais de vítimas foram ao encontro e relataram problemas que já tinham sido comunicados ao órgão por meio de um ofício enviado a Brasília (DF). Com representantes de diferentes esferas da saúde pública, em níveis municipal, estadual e federal, a reunião serviu para que sejam modificados alguns processos acertados mais perto da tragédia, no final de janeiro deste ano.

As queixas de sobreviventes em relação aos atendimentos médicos têm se intensificado nos últimos meses. Coube ao diretor de Ações Sociais da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), João Luiz Cechin, e ao vice-presidente do Conselho de Administração da entidade, Sérgio da Silva, fazerem os relatos dos problemas. “As vítimas que são atendidas em Porto Alegre (RS) preferem continuar lá e não vir para Santa Maria. Isso porque, passou um tempo, e esse pessoal caiu na vala comum do atendimento”, disse Sérgio.

João Luiz falou sobre a demora entre as consultas e para exames. Ele também lembrou do atrasos nos horários de saída para Porto Alegre, dos veículos da 4ª Coordenadoria Regional da Saúde, subordinada à Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul. Outro pai, que não faz parte da diretoria da AVTSM, relatou que sua filha, sobrevivente da Kiss, foi atendida em julho teve um exame de Raio X marcado para novembro. Porém, antes disso, ela começou a sentir falta de ar e teve de buscar atendimento particular…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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