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NEGÓCIOS. Carlos Costabeber, a empresa familiar e a chegada dos filhos & cia

“…E essa foi a razão principal para o triste fim da maioria das empresas de Santa Maria daquela época: faltaram sucessores para “tocar o barco”. Lembro de uma grande empresa, com bonita loja no Calçadão, que sucumbiu porque nenhum dos nove sucessores desejou dar continuidade ao negócio daquela casa.

Mas, com o avanço do tempo, as coisas começaram a mudar.

Aos poucos, a gurizada foi perdendo o encanto pelo trabalho liberal, até porque o mercado começou a ficar saturado de bons profissionais.
Assim, de uns 15/20 anos para cá, o tema “sucessão” voltou a ganhar importância nas discussões familiares…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Empresa Familiar (3): a chegada dos filhos & cia”, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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