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PARA O FUTURO. Nem bem assumiram, e novos líderes de Dilma no Congresso já pensam em presidir Senado e Câmara

Como se sabe, e o editor não cansa de repetir, o calendário dos políticos é beeem diferente dos comuns mortais. Ora agem como se estivessem no passado, mas, geralmente, do que mais tratam, meeeesmo, é do futuro. Talvez até com pressa demasiada.

Será, quem sabe, o caso de Eduardo Braga, senador do PMDB amazonense? Ou o do deputado federal paulista do PT, Arlindo Chinaglia? Bueno, ambos recém assumiram as funções de líder do governo Dilma nas duas casas do Congresso e…. Bem, confira o material produzido e publicado pelo portal iG, em reportagem de Adriano Ceolin. A seguir:

Novos líderes precipitam disputa por comando de Câmara e Senado

Eles negam o que todo o Congresso Nacional já sabe. Anunciados ontem como novos líderes do governo Dilma Rousseff, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) vão usar seus cargos para chegar, respectivamente, às presidências do Senado e da Câmara, em fevereiro de 2013. Não será uma tarefa fácil. Ambos têm qualidades, defeitos e um punhado de adversários e adversidades pelo caminho.

Carlos Eduardo de Souza Braga, 52 anos, foi governador do Amazonas entre 2003 e 2010, ano em que ajudou a então candidata Dilma Rousseff (PT) a conquistar uma vitória com 80% dos votos válidos sobre José Serra (PSDB) em território amazonense. Braga se elegeu e ainda conseguiu fazer com que Vanessa Grazziotin (PC do B) tirasse a vaga de Arthur Virgílio (PSDB), líder tucano no Senado durante os oito anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva

Arlindo Chinaglia Júnior, 63 anos, foi presidente da Câmara entre 2007 e 2009, período em que consolidou um acordo entre o PT e o PMDB para administração da Casa em forma de revezamento. A aliança foi fundamental para que o então deputado federal Michel Temer (PMDB-SP) fosse eleito presidente da Casa em 2009. No ano seguinte, Temer construiu sua candidatura a vice-presidente da República na chapa encabeçada por Dilma.

Apesar de ambos contarem com a admiração da presidenta da República, Braga e Chinaglia não foram de imediato prestigiados logo no começo do governo dela. Ao contrário. Os dois tiveram de conquistar seus espaços por meio de articulações dentro…”

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