Na próxima quarta-feira, dia 28, prevê-se a realização de uma “Marcha a Brasília”, promovida por entidades sindicais ligadas aos servidores públicos. É a busca de reajuste salarial que, no caso de trabalhadores das instituições educacionais tende a atrasar.
Os detalhes você encontra no material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM e publicado originalmente no sítio da entidade. O texto é de Fritz R. Nunes, com informações de Rafael Balbueno e do sítio da Confederação dos Servidores Federais. A seguir:
“Reajuste de servidores e docentes deve atrasar…
… O que se temia parece que vai se concretizar: o atraso na concessão do reajuste a docentes do ensino superior e do ensino básico e tecnológico, e que abrange algumas categorias de servidores. No caso dos professores, a correção salarial chega a 4%, incidindo sobre algumas gratificações que serão incorporadas, e deveria ser incluída na folha de março, a ser paga no início de abril.
O relator anterior do projeto de lei (Pl 2203/11), Ronaldo Nogueira, havia previsto a apresentação do parecer até 20 de março. Entretanto, na semana passada ele renunciou à função, que foi repassada a Jovair Arantes, do PTB. Em contato com o gabinete do parlamentar, a assessoria deste informou à SEDUFSM que o deputado sequer teve tempo de fazer uma leitura detalhada do projeto.
A aprovação do projeto deverá ser o principal ponto da pauta de debate entre as entidades nacionais de servidores e o ministério do Planejamento, em reunião prevista para acontecer na quinta, 22 de março. Conforme a Confederação de Servidores Federais (Condsef), o PL 2203/11 traz 182 emendas, e destas, a entidade, juntamente com o ANDES-SN, entre outras, buscam aprovação de ao menos 26, para corrigir distorções no texto, como é o caso…”
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