“…Desde o fim do regime de coerção política, milhares de brasileiros clamam por respostas e por informações sobre atos covardes e nefastos que ocorreram no país, como prisões sem as devidas explicações, torturas e morte de vários homens e mulheres, cujo único ato terrorista foi protestar contra o pixotismo raivoso, a arbitrariedade e o clientelismo que perdurou neste país, muito deles relatados com maestria no livro Brasil: nunca mais do glorioso cardeal-emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns.
A Comissão da Verdade não pode e não deve ser entendida como ato revanchista ou retaliação, mas, sim, como o fato de o Brasil dar explicações sobre questões até hoje não esclarecidas e para as quais a sociedade clama por respostas, visto que a história contada nos bancos escolares foi a versão dos vencedores pós-1964. Ou seja, trata-se da versão do grupo clientelista e autoritário que...”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Comissão da Verdade: um reencontro do Brasil com a sua História”, artigo de Daniel Arruda Coronel – professor adjunto do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
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