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ASSEMBLEIA. Pozzobom embrabece com o Governo, por conta do magistério e do Piso

Pozzobom: “Piso e clima de hostilidade”

Foi, talvez, o grande assunto em debate nesta terça-feira, na Assembleia Legislativa: a relação entre o Governo do Estado e o Magistério. Olha só o que diz, a respeito, o deputado Jorge Pozzobom, do PSDB, conforme relato enviado por sua assessoria de imprensa. A foto é de Thiago Buzatto. A seguir:

 “Pozzobom critica postura do Governo sobre aumento salarial

Um dia depois que o Judiciário anulou, em ação movida pelo Cpers, o acordo firmado entre Ministério Público (MP) e Governo do Estado que previa o pagamento de R$ 1.451,00 aos professores que recebiam o salário básico inferior ao previsto pela lei federal, o tema foi levado a debate na Comissão de Educação pelo líder do PSDB na AL, Jorge Pozzobom.

O parlamentar demonstrou preocupação em relação a maneira como o Governo está conduzindo as ações sobre o pagamento do Piso Nacional do Magistério e criticou o Executivo por deixar a Assembleia de lado nas tratativas. “Já havia alertado que o acordo era ilegal. Foi criado um clima de hostilidade, que só interessa para o debate político. É bom para nós, principalmente para o bloco de Oposição. Se fosse como no governo passado, talvez fosse isso mesmo que o PT faria. Mas ninguém, alunos e professores, ganha com isso. O Governo criou uma encruzilhada. O secretário Carlos Pestana, ao dizer que o pagamento desse completivo aos professores não precisa de autorização do Legislativo está desrespeitando essa Casa”, afirma.

Pozzobom lembrou que já foi aprovado na Comissão de Educação requerimento de própria autoria que propõe uma audiência pública para discutir o impacto financeiro que o pagamento do Piso pode gerar aos cofres estaduais. “Causa estranheza o governo dizer primeiro que não tinha como pagar, e depois fazer um acordo com o Ministério Público oferecendo R$ 1.451,00 para quem ganha abaixo disso. No momento em que o Tribunal de Justiça diz que esse acordo não tem validade legal, a Comissão de Educação precisa ter papel de protagonismo. É papel do parlamentar fiscalizar o governante, mas também propôr alternativas para que não haja problemas de improbidade administrativa”, completa.

A audiência proposta por Pozzobom será feita conjuntamente com a Comissão de Finanças, que também encaminhou proposta semelhante envolvendo os mesmos convidados. A data deve ser marcada nos próximos dias.”

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9 Comentários

  1. No tempo da Governadora Yeda o Nobre Deputado não pensava nos professores mal remunerados,trabalhando em escolas de latas e agredidos por policiais quando iam nas manifestações.Prof.Gladis

  2. Olha Alfredo, pior aqueles que se escondem atrás de um computador. Porque vc não fala do Valdeci e do Fabiano que só sabiam criticar a Yeda. Porque vc não vai na Assembléia e te atem a olhar o semblante do Valdeci que hoje tem, obrigatóriamente que defender os descalabros do seu governo. Eles não são marqueteiros? Pq só o Pozzobom é marqueteiro. A lembrei, tu deves ser PT roxo. Se tu fosse um professor, como eu, não estaria jogando pedras em quer defender a categoria. Ou posições podem ser modificadas exclusivamente pelo PT. A Yeda pelo menos não nos enganou, nós é que, na época, achávamos que ela poderia ter feito mais por nós e não fez. Hoje a maioria de nós já nos demos conta que fomos, mais uma vez, ludibriados.@Alfredo

  3. @Carla
    Acho engraçado vir agora defender o Bom como se fosse êle o grande defensor dos professores. É nuito facil criticar quando se está na oposição. Quando era vereador gritava aos 4 cantos sua indignação contra o govêrno do Valdeci, depois virou govêrno e não fez nada daquilo que ele criticava, é uum baita marqueteiro e isto não é ser político ´e´ser politiqueiro.

  4. Li atentamente os comentários acima e eu como professora quero dizer que pelo menos a Yeda não nos enganou. Disse que não tinha como pagar, entrou na justiça e não pagou, agora o Tarso, assinou a lei, se elegeu com a nossa categoria e depois diz que não pode pagar. O segundo assunto o Jorge Gomes está mal informado o Pozzobom é com M de Maria e não N de nada, isso é uma questão de erro no registro mas é BOM mesmo. O terceiro assunto é que quando Yeda era governo Pozzobom não tinha mandato e agora tem e pode, legalmente, defender a classe dos professores. Acho interessante que o Fabiano Pereira era irracionalmente contra tudo que o governo Yeda fazia e não me lembro de vcs vir no Claudemir meter o pau nele. Será que é pq o POZZOBOM vai ser prefeito?

  5. O nobre deputado deveria ter tido esta mesma postura quando a governadora Yeda do seu partido estava no comando do Piratini,para mim isso é politicagem!

  6. Uiiii Uiiii O Bonzinho embrabeceu!!!

    Nosso Amigo Deputado “BON” pois o Pozzobon do sobrenome dele é com “N” então ele não é BOM é BON. É incrivel como esse político é marqueteiro, quando foi governo no ano passado com a Yeda, não fez nada pelos professores e agora pede holofots com seus gritos e ironia. E se vangloria da upa, do regional, do samu. Quando isso veio pra SM ele era Secretário municipal do Prefeito Schirmer, ou seja subordinado ao prefeito. Mas ele não lembra tb que quando ele não tinha mais cargo nenhum na cidade o Prefeito Schirmer convidou ele pra ser secretário dando prestigio para que ele podesse concorrer. Mas os bons são aqueles que tem gratidão e reconhecimento. O que o BON não tem.

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