Se há um setor da economia santa-mariense que não tem motivo algum para queixa, muito pelo contrário, é o de comercialização de carros “Zero Quilômetro”. São automóveis e comerciais leves que não param de sair das revendas autorizadas da comuna e, de pronto, emplacadas na cidade.
No mês passado, por exemplo, foram exatas 434 unidades. O que é 13% do que o período anterior. O excepcional março registrou 500 “0 km” comercializados. E foi só um pouquinho menos que os 445 vendidos pelas concessionárias em abril de 2011.
Se, porém, quiser-se fazer uma comparação mais ampla, aí se terá números extraordinários para uma economia (no macro) que, até aqui, teve desempenho bastante tímido. Afinal, no que toca ao mercado de veículos (e não se está considerando, aqui, as motocicletas), 2012 é melhor que o já muito bom 2011.
Nos quatro primeiros meses do ano passado, foram comercializadas exatamente 1.762 unidades, entre automóveis e comerciais leves. Agora, neste ano, no mesmo período, já são 1.795. A tendência, inclusive com uma anunciada recuperação macroeconômica, é que se encoste, em dezembro, nos 6 mil carros vendidos. O que seria inédito no mercado santa-mariense.
Nas ilustrações desta nota você pode conferir o desempenho do setor no acumulado entre janeiro e abril, e também apenas no mês passado. Em ambos os casos você tem, também, a participação de mercado de cada fábrica, na boca do monte.
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São os efeitos colaterais da prosperidade.
A uma média de 4 metros de comprimento, são 7.180 metros de carros.
Se todos resolverem parar nas ruas, serão necessárias 18 quadras (daquelas quadradas de 100 metros) para estacionar.
Baita pepino para os gestores públicos…