“…É curioso assistir à Eurocopa e lembrar que é um evento que não é feito pelos estadunidenses, reis do “espetáculo”. Apesar de que se percebem as diferenças na forma em que ele é apresentado. Por mais que também seja tudo cronometrado, com apresentações artísticas antes de cada partida, o principal elemento ali é o jogo.
Todos os estádios reformados e/ou feitos na Polônia e na Ucrânia, principalmente neste último, são utilizados pelos clubes locais, o que evita “elefantes brancos”, como os que sobraram da Euro 2004, em Portugal, em que só dois ou três estádios conseguem se manter – evitando gastos públicos para isso.
Exigir que os estádios da América do Sul tenham tamanha modernidade como as arenas dos clubes europeus seria querer demais. Não será da noite para o dia que os clubes deste continente ficarão milionários. Mas pontualidade não exige dinheiro, apenas organização…
… Este modelo de futebol europeu tem diversas vantagens. Acaba por mostrar a evolução do esporte, mesmo que este tenha se tornado um produto onde poucos faturam muito dinheiro. Mas existem coisas que devem servir de exemplo a não ser seguido sob hipótese alguma.
Se pensarmos que de vez em quando ouvimos personalidades estrangeiras reclamando da (falta de) segurança no Brasil – por mais que isso exista mais para quem é pobre, que tem a polícia mais como repressora, que para os ricos. O “Hemisfério Norte” não é tão perfeito assim…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A autoria do texto é de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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