Nesta semana, os médicos do Hospital Universitário paralisaram os serviços. Todos contra a Medida Provisória 568, que já está em vigor e ainda será avaliada pelos congressistas. A propósito, o deputado Paulo Pimenta (PT), se colocou contrário aos itens que reduzem os salários dos profissionais. A propósito, acompanhe material produzido e distribuído por sua assessoria de imprensa. A seguir:
“Deputado Pimenta é contra artigos da MP que propõe redução salarial dos médicos
O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) manifestou publicamente sua inconformidade com a Medida Provisória 568/2012 que altera o salário para os cargos de médico do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em educação. Pela proposta, o vencimento básico inicial do cargo de médico, com jornada de 20 horas será reduzido em 50%. A medida passa a valer a partir do dia 1º de junho.
Pimenta diz que já iniciou o diálogo com os líderes do Governo na Câmara e no Senado para que sejam feitas as “correções necessárias” para evitar as perdas salariais. “Não vamos permitir que essa redução, que fere a Constituição, seja aprovada pelo Congresso”, garantiu o deputado, dizendo confiar que o Governo terá sensibilidade para retirar da matéria os pontos prejudiciais à categoria.
Na semana passada, o deputado esteve reunido com representantes do HUSM, oportunidade em que recolheu as reivindicações e os anseios dos profissionais da área da saúde com relação à Medida Provisória.
Paralisação
Em nota a Federação Nacional dos Médicos (FENAM) anunciou que médicos federais farão uma paralisação na próxima terça-feira (12), como forma de chamar a atenção da sociedade e das autoridades para a “injustiça” da proposta. De acordo com a Federação, os protestos serão organizados pelos sindicatos de cada região. O presidente da entidade, Cid Carvalhaes, considera a MP “um retrocesso”.”
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