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UFSM. Uma interessante metáfora de um professor sobre as relações internas (e a greve) na Universidade

O editor resolveu não fazer considerações. Inclusive porque, quando se trata de metáfora, cada um pode entender o que quiser. Mas o texto é, pra variar, pra lá de bem escrito. E tem a autoria do professor Ronai Pires da Rocha, que tem uma história bastante importante no movimento docente da UFSM e na própria instituição. O artigo foi originalmente publicado no blogue Coisas do Campo, da lavra de Ronai. Acompanhe e tira tua própria conclusão:

Os dois lados da ponte seca; maragatos e chimangos no campus da Ufesm

Finalmente meu amigo estrangeiro me explicou a teoria da ponte seca da Ufesm. Ele passou o final de semana em Porto Alegre, com a “carrota” e disse que cada dia que passa compreende melhor a situação do “crevismo universitárrio” brasileiro. Ele me contou que o sindicato da UFRGS vai votar um indicativo de creve nessa semana que entra, mas lá as coisas funcionam de outra forma.

Lá o sindicalizado recebe uma senha, entra num sítio e vota. E somente entram em “creve” por maioria mais um dos sindicalizados. Afinal, ele me explicou, “é muito dificil que um grande numero de professores abandone tudo o que faz para ficar quatro horras discutindo. Eu expliquei para ele que nesses termos a turma nos não-crevistas daqui também toparia, ao menos é esse o meu caso.

Mas deixamos esse assunto para outro dia e ele me explicou que, conversando com a carrota, ele descobriu que entre os estudantes mais veteranos há uma interessante teoria da ponte, que talvez tenha algo a ver com a creve. Ouvi atentamente o relato dele, que vou tentar transcrever, no meu português.

“É assim. Os estudantes tem algumas brincadeiras de preconceitos, uns com os outros, nada demais. Acho que é esse espírito de Grenal e maragato e chimango que tem por aqui. E eles simbolizam esse preconceito com a história da ponte. Por exemplo, em um lado da ponte fica a Medicina e as Engenharias. Do outro lado as Artes e a Agronomia, por exemplo. Os engenheristas chamam os agronomistas de…”

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