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CPI DO CACHOEIRA. Enfim, a musa. Todos querem ouvir Andressa Mendonça. Resta que ela queira falar

Se a bela falar, a ex-revista… Bem, enfim um pouco de glamour na CPI

Na berlinda, a ex-revista Veja e o jornalista Policarpo Júnior. Este, a mando de Carlinhos Cachoeira, teria feito um dossiê contra um juiz. E que seria publicado por aquele esgoto da mídia. Bem, é o que afirmou o magistrado, que denunciou o caso, e a autora da tentativa de coação, a bela Andressa Mendonça, acabou na cadeia – onde não ficou porque pagou fiança de 100 mil contos.

Uma história e tanto. Se for contada na CPI do bicheiro, nesta terça-feira. Convocada, a moça (que é ex-mulher do agora titular e então suplente do defenestrado Demóstenes Torres) que casou com Cachoeira, pode, enfim, desnudar a podridão daquela que já foi ícone do jornalismo brasileiro.

Mas é bom não alimentar esperança. Afinal, habeas-corpus já foram concedidos a outros e ela pode não querer falar. Mas, se quiser… Deusolivre. Ah, para saber do que acontece (ou não) na CPI, melhor conferir o que escreveu Marise Lugullo, da Rádio Câmara, no material distribuído pela Agência Câmara de Notícias. A foto é da Agência Brasil. A seguir:

CPMI do Cachoeira retoma os depoimentos

Encerrado o recesso, a comissão parlamentar mista de inquérito que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados retoma os seus trabalhos. Na terça-feira (7), a CPMI deverá ouvir Andressa Mendonça, companheira do contraventor, e Joaquim Gomes Thomé Neto, suspeito de fazer escutas clandestinas a mando de Cachoeira. Na quarta-feira (8), será a vez de Andrea Aprígio, ex-mulher do contraventor, e de Rubmaier Ferreira de Carvalho, contador de empresas de fachada que teriam sido usadas pela organização de Cachoeira.

Andressa Mendonça foi acusada de tentar chantagear um juiz para beneficiar o marido. Ela vai depor na condição de investigada, e não de testemunha, e entrou com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo direito de permanecer calada. Esse instrumento jurídico, que já foi usado por outros depoentes, será citado pelo relator da CPMI, deputado Odair Cunha (PT-MG), no seu parecer.

“Quando as pessoas vão à CPMI e não falam nada, é porque elas devem. Meu relatório, claro, vai compreender que o fato de alguém não se defender das acusações se deve ao medo de se incriminar. E isso ocorre exatamente por causa do vínculo com a organização criminosa do senhor Carlos Cachoeira”, disse Cunha…”

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