“…Em todas as greves já realizadas pelos docentes, apenas uma vez, em 1991, aconteceu o mesmo que vem ocorrendo agora, qual seja, o prolongamento de uma greve de um semestre para o outro. Isso exigiu do Reitor daquela época, a mesma postura atual, ou seja, a expedição de Resolução interna suspendendo o início do semestre subsequente, condicionado à decisão do CEPE.
Não houve, no momento atual, condições objetivas para que se realizasse, sem contratempos ou constrangimentos, a reunião do referido Conselho, no dia 3/8. Por vários motivos: a greve ainda tem os seus desdobramentos com as negociações entre os sindicatos e o MEC, por conseguinte, várias ações do movimento ainda se percebem na UFSM; não houve discussões ou deliberações das Unidades de Ensino e das subunidades – Coordenações de Curso e Departamentos – sobre a situação das atividades inconclusas do primeiro semestre e quais as reais condições de recuperá-las...”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Momentos decisivos na UFSM”, artigo de Felipe Martins Müller, que escreve no sítio a cada duas semanas, nas quartas-feiras. Reitor da UFSM – pela qual é Engenheiro Eletricista graduado desde 1987. É mestre e doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas, tendo realizado parte de seu trabalho de pesquisa no Centre de Recherche sur les Transports, em Montreal, Canadá, entre 1991 e 1992. Desde 1994, ocupa o cargo de Professor Titular do Departamento de Eletrônica e Computação do Centro de Tecnologia. No dia 26 de dezembro de 2005, assumiu a Vice-Reitoria e, em dezembro de 2009, a reitoria da UFSM, eleito pela comunidade universitária.”
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