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GREVE. Grupo bloqueia Coperves e ameaça impedir vestibular e matrículas, “se a Dilma não negociar”

Grevistas radicalizam e querem colocar em risco as matrículas e o vestibular na UFSM

Grupo com cerca de uma dúzia de  líderes grevistas (é o que se deduz pela foto divulgada pelo sindicato) bloqueia a entrada da Comissão Permanente de Vestibular da UFSM. A ação faz parte da “radicalização” proposta pelas entidades nacionais da categoria dos técnico-administrativos das Universidades. Querem forçar o governo a negociar e rejeitam a proposta inicial de 15% de reajuste distribuídos por três anos.

Mais detalhes você tem a partir do próprio sítio da Assufsm, o sindicato local. O texto e a foto são de Tiago Miotto, da assessoria de comunicação. A seguir:

TAEs bloqueiam acesso à Coperves

As entradas da Comissão Permanente de Vestibular (Coperves) foram bloqueadas pelos servidores técnico-administrativos em educação (TAEs) em greve. A ação, organizada pelo Comando Local de Greve (CLG) dos TAEs e realizada com participação de estudantes, segue orientação de intensificação das atividades de greve feita pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra). Os TAEs, em greve há quase dois meses, tiveram o processo de negociação com o governo iniciado na segunda-feira e buscam pressioná-lo para que atenda as pautas da categoria, não contempladas na proposta apresentada até agora.

O bloqueio do acesso à Coperves iniciou em torno das 7h da manhã, com faixas estendidas em na entrada do prédio e os manifestantes segurando cartazes que solicitavam “Negocia, Dilma” e traziam inscrita a frase “Se não negociar, não tem matrícula nem vestibular”, aludindo à campanha lançada nacionalmente pela Fasubra. Na UFSM, as inscrições do vestibular estão na retal final, encerrando-se no dia 10 de agosto.

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