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ESTADO. Maioria dos sindicatos é simpática. Mas há resistências ao Comitê de Diálogo proposto por Tarso

A ideia é interessante, e talvez necessária, pensando estrategicamente no Estado. Trata-se do Comitê de Diálogo Permanente (Codipe), proposto pelo governador Tarso Genro e que pretende reunir os sindicatos que representam os servidores públicos no Rio Grande do Sul.

O objetivo é tratar de questões conjunturais e mais amplas, com reuniões mensais. Há claro interesse em participar ativamente, na maioria das entidades dos trabalhadores. Mas existem os refratários, especialmente a assinar um “termo de adesão” ao Codipe. Um deles é o maior de todos, o CPERS, que reúne os professores.

Isso ficou claro em reunião acontecida ontem, e que merece uma excelente reportagem publicada hoje no jornal eletrônico Sul21. O texto é assinado por Rachel Duarte. Vale conferir, a seguir:

Servidores divergem sobre adesão a órgão de diálogo com governo criado por Tarso

Uma questão de interpretação, um entrave ou um erro político e conceitual. Estas foram algumas opiniões das entidades que representam os servidores públicos gaúchos convidadas a integrar o Comitê de Diálogo Permanente (Codipe), sobre a metodologia de participação proposta pelo executivo estadual. A primeira reunião do comitê ocorreu nesta terça-feira (29) e provocou um intenso debate sobre a oferta do governo de que as entidades assinem um “Termo de Adesão” ao Codipe, a fim de que efetivem participação no espaço criado para discutir as necessidades dos servidores públicos.

Das 22 entidades presentes na reunião, 15 já aderiram ao termo proposto pelo governo estadual. O documento conceitua o Comitê de Diálogo Permanente como um espaço de negociação com os servidores públicos e o governo estadual. As entidades contrárias ao termo, como a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, defendem que o termo está equivocado e fere a autonomia dos sindicatos. “Estamos (Cpers) dispostos a participar deste espaço, mas não assinaremos termo de adesão. Isto é um gesto que fere a constituição e a história do sindicalismo”, disse…”

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