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NÃO CUSTA LEMBRAR. Mantém-se a perspectiva de uma classe E ainda menor dentro de dois anos. Será?

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 11 de agosto de 2010, quarta-feira:

“…Até 2014, só 8% dos brasileiros serão da Classe E. E número de ricos vai dobrar

A mídia tratou nesta terça-feira (e talvez se reproduza isso nos jornais desta quarta) como principal, no trabalho divulgado pelo Ministério da Fazenda, a ascensão da classe C, hoje com mais de 100 milhões de integrantes. Se trata, sim, de uma boa notícia. Mas, com toda a (eventual) modéstia, penso não se tratar da informação mais importante.

No trabalho divulgado pelo MF, as projeções para 2014 merecem maior notoriedade. Especialmente um dos dados: a redução do número de integrantes da classe E, que serão de apenas 8% de uma população estimada em 200 milhões e, na outra ponta, a classe A também aumentando, dos atuais 8% para 16%.

Bem, cada um olha para o dado que entender mais adequado. O certo é que as perspectivas e os números são pra lá de bons, como…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota, as perspectivas, ainda bem, permanecem boas em relação à redução do número dos mais pobres. Há percalços no caminho, porém. Que só uma política econômica desenvolvimentista (e não para os mais ricos e endividados) pode permitir sua ultrapassam. Mas isso já é opinião do editor, que não é imune, pelo contrário, ao contraditório.

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