Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 6 de setembro de 2011, terça-feira:
“FIM ÀS ALIANÇAS. Senado deve votar hoje a única coisa que poderá valer já em 2012. E isso repercute em Santa Maria
É possível. Aliás, bastante provável. O quê? Que os partidos com assento na Câmara de Vereadores (exceto o PSDB, que já definiu sua posição em sentido contrário) defendam com ainda mais veemência a volta das 21 cadeiras no parlamento municipal, a partir do que, supõe-se, seja decidido nesta terça-feira, em Brasília.
Está marcada reunião da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, em cuja pauta se encontra a proposta que elimina as alianças partidárias nos pleitos proporcionais. É consenso entre as siglas, o que significa a aprovação. Mais que isso, o envio direto para a Câmara dos Deputados, em tempo de ser aprovada e passar a valer já em 2012.
Agora, voltemos à boca do monte. É fácil prever que, com a manutenção das 14 vagas, e a impossibilidade de alianças para a Câmara de Vereadores, pequenos e médios partidos correrão o sério risco de não atingir o quociente eleitoral. Este ...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o leitor, mais até que o editor, está careca de saber que o Congresso não aprovou coisa nenhuma de reforma política. E o que se vê são alianças, alianças, alianças. Mas, com uma cervejinha (ou água) no bar, até que vale a discussão: e como seria, em Santa Maria, se não houvessem coligações para a Câmara de Vereadores? Que tal?
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