NÃO CUSTA LEMBRAR. Mudar a paisagem urbana? Como, se a população mostra que não está nem aí?
Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 14 de setembro de 2011, quarta-feira:
“ÀS MOSCAS. Muito poucos participam de audiência pública que debate paisagismo urbano
Que coisa, né? O tema é importante, sim. E tem impacto fundamental na vida dos cidadãos. Trata-se do paisagismo urbano. Afinal, é sobre o local em que habitamos, amamos e nos divertimos. E, ainda assim, as galerias da Câmara de Vereadores ficaram praticamente às moscas.
Na verdade, só os muuuito interessados compareceram, na manhã de hoje, à audiência pública que tratou do tema. E o que discutiram? Confiram no material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do Legislativo. A reportagem é de Clarissa Lovatto, com foto de Gabriela Perufo. A seguir:
“Mudanças no Paisagismo Urbano discutidas em audiência pública
A Câmara de Vereadores, através de Comissão Especial, realizou audiência pública para discutir a revogação de dispositivos do Código de Posturas sobre o Paisagismo Urbano. A atividade, realizada no plenário do Legislativo, contou com a presença de Julio Rasquin, presidente...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, Rasquin nem é mais presidente do Escritório da Cidade. E uma proposta que é boa, talvez exatamente por isso, desperta muita reação dos que gostariam de manter tudo como está. E como ninguém (ou poucos) participa, azar, não? Só que, depois, não adiantará reclamar.
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, ainda se debate, no âmbito do Congresso, a questão do fator previdenciário. Trata-se de algo, porém, “proibido” antes da eleição de outubro. Quer dizer… Quer dizer… Quer dizer nada.
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