Foi feia a discussão, pelo menos é o que indicava a mídia e, de certa maneira, chancelavam lideranças políticas, inclusive do governo. Assim, rusga chega a ser um termo ameno para qualificar a desavença entre os governos estadual e federal, com direito a farpas largadas por assessores importantes das duas esferas.
Mas, aparentemente, pelo menos do ponto de vista do público, terminou tudo bem. E o ápice das “pazes” se fez nesta terça-feira, quando, em Porto Alegre, o governador Tarso Genro e o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, juntos, anunciaram a previsão de investimentos da iniciativa privada, com o apoio do poder público.
Não é pouca coisa. Chegaria perto de R$ 30 bilhões e em tempo relativamente curto. Ah, sobre esse troco e também os detalhes da discórdia enfim ultrapassada, acompanhe material produzido e publicado originalmente no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Rachel Duarte, com foto de Caco Argemi, da assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A seguir:
“Após tensão, Pimentel elogia atração de investimentos do RS
Depois de duras críticas do governo gaúcho à postura supostamente ‘discriminatória’ do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC), Fernando Pimentel para com investimentos no Rio Grande do Sul, uma reconciliação foi acenada nesta terça-feira (30). O ministro esteve em Porto Alegre cumprindo uma série de agendas ligadas ao empresariado local e prestigiou o balanço do governo Tarso Genro sobre os investimentos anunciados pela iniciativa privada no estado. Segundo dados divulgados em coletiva de imprensa, “o volume de investimentos previstos é de R$ 29,2 bilhões”.
De acordo com Tarso, o trabalho dos técnicos gaúchos abriu espaços fiscais para contratação de investimentos na infraestrutura do estado. “Estamos em um momento que chamamos de ironia do nosso governo. Assumimos em janeiro do ano passado com zero de investimento e dívida de quase R$ 170 milhões e conquistamos uma massa de investimentos que nos obriga a reorganizar a máquina pública para conseguir aplicar”, garante.
Por sua vez, o ministro Pimentel também reconheceu o esforço do estado do Rio Grande do Sul para atrair investimentos. “O governo assumiu há dois anos com uma situação que ele classificou como irônica, mas que eu qualifico como crítica. A situação financeira e fiscal estava bastante difícil. Contas fragilizadas, montante muito grande de dívidas e um quadro de desorganização administrativa muito grave”, qualificou o ministro, referindo-se à gestão de Yeda Crusius (2007 – 2010)…”
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Oi Claudemir, acho que o titulo estah com o valor errado, pois consta milhoes lah e no texto estah bilhoes. Vendo nosso time aqui. (NOTA DO SÍTIO – o leitor tem razão. A correção já foi feita. O editor agradece)