Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Você acredita em acordo sobre o projeto que muda o Conselho de Saúde?

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Um Comentário

  1. Olá boa noite. Continuo concordando com o projeto da Vereadora Maria de Lourdes. Uma reeleição, uma renovação de mandato eletivo ou indicação, e abre-se espaço para uma nova liderança, em todos os níveis, em todas as esferas de Presidente a Vereador. Nâo é possível que as pessoas se tornem profissíonais em reprenstações, muito vezes a serviço de Partidos politicos. Isso acontece em muitos Sindicatos. Se perguntarem para certos Sindicalistas ondem trabalham eles não saberão dizer, pois muito estão a mais de 20 anos sem trabalhar. Li nesse Blog alguem dizendo que o Projeto da Vereadora existe bem antes do impasse entre a Prefeitura, e Conselho Municipal de Saúde, e não li ninguem dizer nada ao contrário. Portanto se isso for verdade parem de dizer que é retaliação do Paço Municipal. Pela aprovação já do Projeto, pelos Edis da Boca do Monte.

  2. quero propor que a vereadora também crie um projeto que um vereador eleito não possa concorrer a mais de 2 mandatos, aí será democracia já que os vereadores eleitos tem mais aparições na mídia. eleite petista que pensamento pequeno meu caro luiz e que poder dominante tem o PT isto é conversa fiada. boa noite a todos inclusive aos PMDbistas abaixo.

  3. A grande questão em jogo neste caso é que a comunidade precisa urgentemente retomar os espaços de cidadania que foram dominados pelo PT ao longo dos anos, e o projeto da vereadora é feito para enfrentar este problema de frente.
    A população elegeu Schirmer/Farret para se livrar do corporativismo petista que dominou a cidade por 8 anos, e está mesmo na hora de modernizar a legislação municipal para desobstruir os gargalos criados no passado para garantir vitrine política à elite petista.
    Bendita vereadora!
    Que venham outros projetos semelhantes!

  4. Não. Parecem-me bem clara as intenções da administração municipal e da autora do projeto, Vereadora Maria de Lourdes Ramos Castro – PMDB, a qual, pelo que pude observar lendo o seu site (http://bit.ly/aLJL1I ), tem sua trajetória política estreitamente relacionada à sua participação em Conselhos Municipais.
    A discussão do projeto, que já nasceu contaminada pela péssima relação entre executivo municipal e CMS, agravada pela rejeição das contas da saúde de 2009, ficou absolutamente restrita.
    Ouvi poucas manifestações das entidades representativas da sociedade civil, justamente a parcela que a meu ver, mais sofrerá as influências da aprovação do projeto proposto.
    O CMS é formado por dois grupos: GRUPO I – Prestadores de Serviço e GRUPO II – Entidades Representativas da Sociedade Civil (usuários). Infelizmente, fico com a impressão de que as entidades formadoras do GRUPO II estão afastadas da discussão.
    Concluindo, digo que sempre achei que deveria haver uma discussão sobre os Conselhos Municipais, mas lamento que esta discussão tenha iniciado desta forma. Acredito que outros questionamentos poderiam estar sendo realizados, como: Qual o papel político dos Conselheiros? Que controle social exercem, entendido este como vigilância da sociedade organizada sobre as ações do governo? Qual a natureza da representação social exercida pelo conselheiro? Qual a efetividade do Conselho? Mas não. Optou-se por discutir o mandato utilizando-se como justificativa a promoção de uma maior rotatividade entre os conselheiros.
    E aí eu pergunto. Para a função exercida pelos Conselheiros, o que é mais importante: a rotatividade ou a aptidão para compreender as questões envolvidas? A responsabilidade de promover a rotatividade não seria das ENTIDADES REPRESENTATIVAS conforme seus critérios internos e visando sempre a legitimidade do conselheiro escolhido?

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