AGENDA 2020. Schirmer diz que prefeitos pagam pela ‘irresponsabilidade da União, 6 estados e 30 comunas’
O prefeito Cezar Schirmer foi um dos palestrantes em fórum da Agenda 2020, na capital, ontem. Ele representou o interior, sendo que também falaram os comandantes das comunas de Porto Alegre e Canoas, pela capital e região metropolitana.
No encontro, que tratou dos “desafios municipais”, Schirmer lamentou que a “irresponsabilidade da União, de seis estados e 30 municípios” recaiam sobre os prefeitos das outras cinco mil comunidades. Quer saber mais? Confira o material distribuído pela Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura. A foto é de Felipe Pires. A seguir:
“Agenda 2020: em encontro, prefeito fala sobre desafios e metas do município para os próximos anos
O prefeito Cezar Schirmer palestrou, nesta segunda-feira (26), à tarde, no fórum “Inovação 2020: Desafios municipais”, realizado pela Agenda 2020, no Teatro do Sinduscon, em Porto Alegre (RS). Durante o encontro, que reuniu 24 gestores públicos gaúchos, o chefe do Executivo representou os municípios do interior do Rio Grande do Sul e falou sobre o desafio das cidades em cinco áreas: educação, saúde, infraestrutura, inovação e segurança.
Schirmer, ao saudar a iniciativa da Agenda 2020, salientou que, para mudar o país, é mais importante ter seis mil bons prefeitos do que um bom presidente da República. “O problema do Brasil, no que diz respeito à irresponsabilidade fiscal e à dívida pública, passa fundamentalmente por problemas de gestão na União Federal, em seis Estados e no máximo em 30 municípios. E, todos os demais carregam o ônus da gestão ineficiente e irresponsável. É uma generalização injusta a maioria dos municípios”, destacou.
Durante sua exposição, o prefeito também destacou as melhorias e investimentos nas áreas de segurança, mobilidade urbana, educação, transporte público, saneamento, desenvolvimento e inovação. “Ainda temos problemas na saúde, assim como os demais municípios do Brasil, muitos dos quais decorrentes de conflitos e competências entre União, Estados e municípios, entre agentes públicos e privados, e pela força do corporativismo. Isso tudo dificulta uma solução”, sinalizou…”
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e não deu nome aos bois????