Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 22 de novembro de 2011, terça-feira:
“MAGISTÉRIO ESTADUAL. Fato: greve parcial. Também fato: ninguém sabe o tamanho
Basta chegar perto de uma escola estadual gaúcha em Santa Maria para perceber: a maioria dos docentes segue nas salas de aula, não obstante a decisão da assembleia da categoria, sexta-feira, em Porto Alegre, com cerca de 3 mil professores presentes, e que determinou a greve geral.
Os motivos são conhecidos. Um bastante inteligível: a aplicação imediata da lei do piso salarial. Outro que poucos conseguem explicitar com a devida clareza: uma difusa (porque pouco discutida, inclusive) contrariedade com mudanças, ainda sem decisão tomada, no ensino médio.
Mas, e daí? Daí que segundo o governo, só 5% das escolas paralisaram. E conforme liderança da categoria, o pessoal está papeando com os alunos e pais e um balanço inicial será divulgado somente nesta quarta-feira. Ok, ok, ok. Só…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é improvável que uma paralisação ocorra. Pelo menos não por período indeterminado. No entanto, tão certo quanto você estar lendo este texto é o estardalhaço que será feito na Assembleia Legislativa, na votação do projeto de reajuste da categoria.
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