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NO ATACADO. Tarso mandará punhado de projetos à AL. Mínimo Regional e Magistério constarão da pauta

A expressão poderia ser um punhado. Ou balaio. O fato é que Tarso Genro pretende, já na próxima semana, encaminhar um conjunto de projetos para apreciação da Assembleia Legislativa. Boa parte deles com repercussão financeira. Inclusive o reajuste do magistério, com todo o seu potencial explosiva (dada a discussão em torno do Piso Nacional). E até a antecipação do debate em torno do salário mínimo regional.

A impressão claudemiriana é que, politicamente, o governador prefere ter todas as polêmicas possíveis agora, abrindo caminho para uma agenda positiva nos próximos dois anos. Ah, sobre os projetos, inclusive uma relação deles, vale a pena conferir o material produzido pelo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Samir Oliveira. A seguir:

Governo gaúcho apresenta mais de 30 projetos à AL no final do ano

O governo do Rio Grande do Sul prepara um novo pacote de projetos para enviar à Assembleia Legislativa no final deste ano. Serão cerca de 35 medidas remetidas em regime de urgência ao Parlamento.

Nesta terça-feira (6), o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana (PT), conversou com jornalistas sobre o pacote. Pelo menos 16 projetos já receberam um sinal verde do Palácio Piratini e os outros ainda aguardam uma avaliação do governador Tarso Genro (PT) e da equipe econômica do governo.

Apesar de englobar temas como reajuste ao magistério, salário-mínimo regional e criação de um regime diferenciado para facilitar a contratação de projetos pelo estado, Pestana avalia que o pacote não traz nenhuma proposta polêmica.

“Não acredito que teremos dificuldades com a aprovação na Assembleia. Acho inclusive que a oposição pode nos apoiar em algumas medidas”, estima.

O secretário pretende enviar os projetos até quarta-feira da próxima semana e acredita que eles já estarão aprovados até o final do ano. A opção do Piratini por enviar um número elevado de propostas à Assembleia nesse período ocorre por conta das eleições. “Fizemos a opção de não enviar projetos no período eleitoral, por isso o número concentrado de medidas”, diz Pestana…”

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