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CRÔNICA. Luiz Carlos Nascimento da Rosa, crianças, adultos e a importância (necessidade?) de ser ‘arteiro’

“Quando somos criança nossos pais dizem constantemente: – como esse menino é arteiro. Fazer arte é, segundo alguns pais, da natureza das crianças. Quando a criança não é arteira todo pai, mãe fica em estado de alerta e com muita preocupação.

Para estes que amam seus rebentos e possuem sanidade diante da vida, um filho não fazer arte pode indicar um sinal de patologia, que pode ser psíquica, física, etc.

Vejam como é a vida! Quando pequeninos a arte é parte fundante da natureza humana e, despretensiosamente, a criança vai sendo feliz e pouco está se lixando com a passagem dos dias e com o correr do tempo. Alias, vamos ser francos e sinceros; a criança, por sentir-se feliz, não tem tempo de pensar no tempo. A apreensão da passagem do tempo é uma propriedade do adulto. A criança vive intensamente seu tempo e, assim, não deixa a vida escorrer por entre seus dedos...”

CLIQUE AQUIpara ler a íntegra da crônica “Ser ou não ser arteiro; eis a questão”,  escrita por Luiz Carlos Nascimento da Rosa, professor de Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!

 

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