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ECONOMIA. Superintendente do MTE vem à Cacism

Pacheco e Correa: ampliação do diálogo

Uma visita em que o diálogo era o objetivo. É o que depreende o editor, a partir do material da assessoria de Comunicação da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços (Cacism), sobre a visita à entidade, nesta quarta-feira, do superintentente regional do Ministério do Trabalho e Emprego. Confira:

Superintendente Regional do Trabalho visita a CACISM e aborda questões importantes para o empresariado santa-mariense

A Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (CACISM) foi sede para o encontro entre o superintendente regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul, Claudio Correa com o presidente da entidade, Luiz Fernando Pacheco. A visita teve como objetivos a explanação da atual situação dos trabalhadores, a fiscalização do Ministério e a postura do empresariado.

Foram diversos tópicos abordados, como a situação do trabalho escravo, do trabalho infantil e o uso incorreto do benefício seguro-desemprego, este foi o mais discutido. Tal benefício provê assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado sem justa causa, com o intuito de auxiliá-lo na manutenção e na busca de emprego. Entretanto, o número de profissionais que faz uso do seguro e atua informalmente no mercado de trabalho para ampliar a renda é um dado preocupante.

Na visão de Correa, a necessidade de ampliar o diálogo com as classes empresariais é primordial para que haja uma boa relação na hora de discorrer sobre o assunto. Para ele deve existir uma conscientização por parte dos empresários que, muitas vezes, também aderem à informalidade na hora da contratação. “Precisamos combater está fraude. Tem que haver consciência de que o benefício pode estar ameaçado se esses índices continuarem crescendo. O Mistério do Trabalho tenta combater esse problema, mas a sociedade civil também tem que se engajar”, enfatiza.

De acordo com o presidente da CACISM, Luiz Fernando Pacheco, a prática em questão prejudica o desenvolvimento do mercado de trabalho, pois além da falta de mão de obra, a informalidade anula a contratação de profissionais.  “O seguro desemprego é para situações de emergência e nada mais. Existem vagas a serem preenchidas, mas não existe possibilidade de contratar alguém sem a carteira assinada. É prejudicial para ambos”, conclui.”

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